Em um cenário agrícola marcado por maior instabilidade climática, promover o equilíbrio nutricional da planta de soja é uma estratégia eficiente para aumentar a resiliência da cultura. O fornecimento adequado de macro e micronutrientes somado ao uso de aminoácidos complexantes e moléculas bioativas é uma abordagem eficaz para enfrentar seca, salinidade, temperaturas extremas, déficit hídrico e ataques de patógenos.
Nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio atuam no crescimento, na fotossíntese e na formação de membranas. Micronutrientes como ferro, zinco, boro, cobre e manganês ativam enzimas antioxidantes e regulam os processos de adaptação. Entre os elementos-chave para o equilíbrio nutricional da planta de soja, potássio e cálcio se destacam por regular o balanço hídrico, a abertura estomática e a estabilidade das membranas, ajudando a cultura a tolerar seca e salinidade.
“Quando os níveis nutricionais estão adequados, mantêm-se a fotossíntese, a síntese de clorofila e o vigor radicular e da parte aérea, condições essenciais para explorar água e nutrientes, especialmente sob condições inóspitas”, explica Thaís Pollon Zanatta, especialista em Treinamento Agronômico da Rovensa Next Brasil no Rio Grande do Sul.
A combinação de nutrientes e aminoácidos tem a capacidade de otimizar sua absorção e reduzir o gasto energético da planta em momentos críticos. Nesse contexto, o ácido glutâmico tem papel central. Ele participa de rotas metabólicas ligadas ao equilíbrio fisiológico, sendo precursor da glutationa, principal antioxidante não enzimático, e contribuindo para a síntese de prolina e arginina, essenciais à tolerância osmótica e térmica.
O glutamato, como é chamado, também atua na sinalização celular, ativando respostas rápidas a condições adversas e ajudando a estabilizar o metabolismo do nitrogênio durante períodos de maior demanda energética. Nesse sentido, outro componente estratégico é a glicina betaína, reconhecida como um potente osmoprotetor natural. Embora algumas espécies a produzam, sua síntese é limitada sob estresse severo, o que torna a aplicação exógena altamente eficaz.
A glicina betaína ainda ajuda a manter o potencial hídrico celular, protege proteínas e enzimas contra desnaturação, preserva membranas e reduz danos foto-oxidativos ao fotossistema II. Desta forma, sustenta a fotossíntese e a troca gasosa, mesmo em condições de estresse. Combinadas, essas estratégias garantem maior estabilidade fisiológica, proteção celular e desempenho produtivo superior em cenários desafiadores. “O equilíbrio nutricional aliado a soluções bioativas já se consolida como um dos pilares mais consistentes para a sustentabilidade e a produtividade das lavouras”, aponta Thaís.
Biossoluções garantem equilíbrio nutricional da planta de soja
Diante de todos os desafios citados, a Rovensa Next disponibiliza PUMMA, uma solução desenvolvida para atuar preventivamente contra os efeitos deletérios do clima. Sua formulação reúne macro e micronutrientes em equilíbrio com compostos orgânicos, incluindo a glicina betaína, que proporcionam ajuste osmótico eficaz e reforço do sistema antioxidante celular. “Ao manter maior turgidez e favorecer a eliminação de radicais livres, PUMMA prepara a planta antes que o estresse se instale, garantindo mais estabilidade metabólica, menor impacto produtivo e maior segurança fisiológica em períodos críticos de seca e altas temperaturas”, destaca Thaís.
Por outro lado, se o estresse já ocorreu e a planta apresenta comprometimento, a intervenção deve ser rápida e eficiente. Para este tratamento, a Rovensa Next oferece GLUTAMIN EXTRA, formulado para corrigir deficiências nutricionais imediatas e restabelecer a atividade metabólica. Sua composição com macro e micronutrientes complexados com L-Glutâmico acelera a reorganização fisiológica, reativa rotas antioxidantes e auxilia na retomada do crescimento vegetativo e produtivo. Assim, GLUTAMIN EXTRA atua como uma ferramenta essencial para recuperação pós-estresse, complementando a proteção preventiva promovida por PUMMA.
Ao integrar equilíbrio nutricional da planta de soja, aminoácidos complexantes e osmoprotetores altamente eficientes, cria-se uma estratégia poderosa, capaz de reforçar defesas antioxidantes, estabilizar membranas, preservar a fotossíntese, otimizar absorção de nutrientes, reduzir danos osmóticos e manter o crescimento mesmo sob condições adversas. “Essa abordagem representa o estado da arte no manejo fisiológico das culturas e torna o uso combinado de PUMMA e GLUTAMIN EXTRA uma solução prática, moderna e altamente rentável para enfrentar os desafios crescentes impostos pelas mudanças climáticas”, conclui Thaís.




