Impacto do inverno na agricultura

Inverno exige atenção redobrada para minimizar impactos climáticos

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Com a chegada do inverno, produtores rurais de todo o Brasil devem reforçar o monitoramento do clima e adaptar o manejo das lavouras. A estação é marcada por contrastes entre regiões e traz riscos que vão desde a estiagem prolongada até geadas e neve em algumas regiões do país.

Os meses de inverno são historicamente mais secos no Centro-Oeste e em boa parte do Sudeste. Para este ano, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de temperaturas acima da média, agravando a baixa umidade do solo. Essa combinação aumenta o risco de estresse hídrico para culturas como milho e soja, além de favorecer a ocorrência de incêndios florestais e em áreas agrícolas.

Por isso, especialistas orientam que os produtores redobrem os cuidados com a irrigação, façam uso racional da água e evitem qualquer manejo ou práticas que possam resultar em queimadas. Em anos de estiagem mais severa, o monitoramento da umidade do solo é um fator determinante para manter a produtividade.

No Sul do Brasil, as condições são opostas. A região deve registrar boa umidade no solo, mas o frio intenso e recorrente preocupa, além da baixa incidência solar. As previsões indicam ocorrência de geadas intensas e possibilidade de neve nas áreas serranas. Esses fenômenos podem comprometer as lavouras milho, frutas e café.

Os produtores devem ficar atentos aos boletins meteorológicos. Especialmente no caso das hortaliças e frutas, que são extremamente vulneráveis às oscilações térmicas. Faz-se necessário o uso de coberturas plásticas, túneis e estufas a fim de proteger as culturas.

Impacto do Inverno por cultura

Entre as principais culturas, o café é uma das mais afetadas. As lavouras em Minas Gerais, São Paulo e Paraná estão sob risco de geadas e há relatos de perdas significativas desde 2021.

Já para milho e soja, a preocupação está no déficit hídrico no Centro-Oeste, que pode prejudicar o enchimento de grãos e reduzir o rendimento das lavouras de segunda safra. O milho safrinha, por exemplo, responde por mais da metade da produção nacional e é altamente dependente da umidade do solo nos estágios finais.

No setor de hortifrúti, os prejuízos são sentidos tanto no campo quanto nas gôndolas do mercado. Geadas e temperaturas abaixo de zero comprometem a qualidade dos produtos, encarecem os preços ao consumidor e aumentam o desperdício.

Bissoluções Rovensa Next reduzem impactos

Atenta a estas questões, a Rovensa Next possui uma ampla gama de biossoluções para qualquer fase do ciclo produtivo da planta ou saúde do solo, mas destacamos a seguir três produtos-chave que atuam diretamente sobre os efeitos negativos da estação mais fria do ano. São eles:

Pumma: destaque na prevenção ao estresse

Possui efeito osmorregulador do metabolismo da planta, diminuindo a perda de água e reduzindo o efeito do estresse hídrico.

Phylgreen: equilíbrio fisiológico

Tem ação preventiva contra condições de estresse abiótico, como temperaturas extremas e estresse hídrico.

Glutamin Extra: ação regenerativa

Correção rápida de deficiências nutricionais com fórmula balanceada de macronutrientes, micronutrientes e aminoácido. Promove a recuperação rápida do estresse.

Planejamento é essencial

O inverno é uma estação desafiadora para a agricultura brasileira, mas os impactos podem ser mitigados com planejamento, informação e biotecnologia. É fundamental acompanhar os boletins meteorológicos locais, ajustar calendários de plantio e colheita e investir em práticas de manejo adequadas para cada realidade regional.

Também é importante lembrar que o uso de barreiras vegetais, cobertura morta, irrigação controlada e estruturas de proteção contribuem para reduzir os efeitos adversos do clima e preservar a rentabilidade. Abaixo, Douglas Schulz, especialista em Treinamento Agronômico da Rovensa Next Brasil, recomenda o uso de alguns produtos importantes do portfólio para esta época do ano.

 

OCORRÊNCIA CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO Estratégias de manejo:

PRODUTO

Doença: Requeima
  • Umidade:

Alta umidade relativa (acima de 90%) é essencial para o desenvolvimento da doença.

  • Temperatura:

Entre 15°C e 25°C são ideais para a infecção e desenvolvimento do fungo.

  • Molhamento foliar:

Chuvas, orvalho e irrigação por aspersão criam um ambiente propício para a germinação dos esporos e infecção.

 

MILARUM
Doença: Ferrugem
  • Alta umidade relativa do ar, temperatura entre 22°C e 24°C, ausência de luz direta e a presença de um filme de água nas folhas.
  • Alta umidade relativa (acima de 80%), temperaturas em torno de 23°C e molhamento foliar prolongado.

 

  • Períodos de molhamento foliar prolongado:

A presença de água nas folhas, seja por chuva ou orvalho, facilita a germinação e o desenvolvimento do fungo.

 

ROW-VISPO
Doença: Míldio
  • Temperatura:

Geralmente, entre 18°C e 25°C, são ideais para o desenvolvimento do míldio.

  • Umidade:
  • Alta umidade relativa do ar, acima de 70%, e longos períodos de molhamento foliar são cruciais para a germinação dos esporos e infecção das plantas.

 

  • Período de molhamento:

A duração do período de molhamento foliar é um fator importante, com infecções mais prováveis quando há água livre na superfície das folhas por mais de 2 a 3 horas.

 

 

MILARUM

PREV-AM

Mancha Alvo
  • Umidade: alta umidade relativa do ar, acima de 80%, é crucial para o desenvolvimento do fungo.

 

  • Temperatura: temperaturas amenas, entre 18°C e 21°C, são ideais para a proliferação da doença.

 

  • Molhamento foliar: longos períodos de molhamento foliar, com duração superior a 24 horas, facilitam a infecção.

 

ROW-VISPO
Estresse pelo frio Ocorre quando a temperatura está abaixo do ideal para o desenvolvimento da planta, causando danos que afetam o crescimento e a produtividade.

Sintomas do estresse frio:

  • Murcha:

Falta de água disponível, levando a um déficit de pressão de água dentro da planta.

  • Enrolamento e ventosa das folhas:

Mecanismo para reduzir a perda de água, comum em plantas como milho e tomate.

  • Margens das folhas secas:

Algumas culturas secam as bordas externas das folhas como forma de sobrevivência.

  • Danos causados pelo ozônio:

Em combinação com altas temperaturas e baixa qualidade do ar, o ozônio pode causar danos.

  • Danos na fotossíntese:

Cloroplastos e fotossíntese são locais de danos causados pelo frio, afetando o desenvolvimento da planta.

 

Aplicar produtos biorreguladores pode ajudar a aumentar a resiliência da planta.

Aplicar PUMMA antes do estresse e GLUTAMIN EXTRA após, para recuperação da planta.

 

Como podemos ajudar você:

Através de biossoluções desenvolvidas para atender as necessidades das culturas desde a semente até a mesa.

Produtos por categorias

Bionutrição

Biocontrole

Adjuvantes e Corretores

Por necessidade do produtor

Manejo Integrado de pragas

Melhore a água do solo e as aplicações de produtos

Melhore a qualidade das colheitas

Manejo Integrado de doenças

Minimizando o Estresse Abiótico

Estimulação do Ciclo Natural da Planta

Nutrição Sustentável de Culturas

Vamos crescer juntos.

Ajudamos você a acelerar a transição verde. Oferecemos amplo conhecimento local e assistência técnica global.

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